domingo, 14 de setembro de 2008

Já É

O dia hoje foi estranho demais.. vontade de ir embora.. de ficar e fazer as coisas direito.... Reflexão sobre a vida com a conclusão de que a gente vive fazendo um monte de merda só porque é o caminho mais fácil.. quando você sempre sabe exatamente o que deve fazer... Só falta disposição.. estupidez pouca é bobagem.. Daí, ouvi essa música do Lulu no rádio e acho que sintetizou bem o drama.. Sorry se o post pareceu hermético demais...

Já É

Sei lá
Tem dias que agente olha pra si
E se pergunta se é mesmo isso aí
Quando a gente achou que ía ser
Quando a gente crescer

E nossa historia derrepente ficou
Alguma coisa que alguém inventou
A gente não se reconhece ali
No oposto de um Deja vú

Sei lá
Tem tanta coisa que a gente não diz
e se pergunta se anda feliz
Com o rumo que a vida tomou
No trabalho e no amor
Se a gente é dono do próprio nariz
Ou uma estrela que se transformou
A gente não se reconhece ali
No oposto de um Deja vú

Por isso eu quero mais
Não dá pra ser depois
O que ficou pra trás
Na hora que já é

Por isso eu quero mais
Não da pra ser depois
O que ficou pra trás
Na hora que já é

Sei lá
Tem dias que a gente olha pra si
E se pergunta se é mesmo isso aí
quando a gente achou que ia ser
quando a gente crescer
e nossa história de repente ficou
Alguma coisa que alguém inventou
A gente não se reconhece ali
No oposto de um Deja vú

Por isso eu quero mais
Não dá pra ser depois
O que ficou pra trás
Na hora que já é

Por isso eu quero mais
Não dá pra ser depois
O que ficou pra trás
Na hora que já é

Por isso eu quero mais
Não da pra ser depois
O que ficou pra trás
Na hora aqui já é

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Uma mulher deve estar sempre pronta II - O enigma

O que fazer?

Usar ou não aquela sandália (ou sapato) que ter deixa linda, mas que dá um chulezinho básico?

Dar ou não dar quando você não está com a depilação tão em dia assim?

Almoçar ou não na casa da sogra só pra agradar o amado mesmo sabendo que será um dia daqueles?

Discutir a relação quando ele chega tarde em casa ou engolir o ódio, e só ficar emburrada?


Topar ou não o convite daquele gato para ir à praia mesmo sabendo que o biquíni não anda lhe favorecendo?
Os.: Segundo meu amigo fofo Acyr, uma boa dica para essa é marcar a praia cedinho (sim, terá que acordar cedo) e não tomar café da manhã;;; a barriga murcha que é uma beleza..rs


Então? Uma mulher deve estar sempre pronta? Ou como ela deve reagir rs

domingo, 7 de setembro de 2008

MANUAL DA MULHER RESOLVIDA

Textinho de internet que a minha amiga Alethea mandou... engraçadinho e com váaaarios conselhos úteis..rs

Regras básicas

*Se ele se interessou, ele liga!
É isso mesmo!
Quando o cara quer, não tem projeto importante, morte de tia ou trânsito maluco que o impeça de convidar você para sair.

*Passou uma semana sem ouvir notícias dele?
Esquece, parte pra outra!
Ligar para saber se está tudo bem, nem pensar!
Homem perdido merece ser encontrado morto no apartamento e pelo zelador do prédio, porque os vizinhos não agüentam mais o fedor de carniça...

*Vocês saíram e ele não ligou mais?
Foi por que você cedeu? Ou por que não cedeu?
Na verdade, pouco importa.
Se ele estava a fim de sexo e rolou, ótimo!
Sexo é que nem pizza: bom-até-quando-é-ruim...
Mas se você não cedeu, ele provavelmente não procurou mais porque achou que ia dar muito trabalho...
Ou seja, pare de se atormentar porque transou ou não!!!

*Duas lições:
Dar uma de difícil depois de uma certa idade, já era!!!
Ridículo mesmo é fazer tipinho!!!
E, além do mais, você vai se arrepender de ter cedido e de não ter cedido...

*Homens comprometidos: Diga não!!!
A relação dele está em crise? Péssimo!!!
Só falta oficializar o fim? Ótimo!
Se ele quiser continuar infeliz, dane-se!
Senão, ele termina de uma vez e, depois, procura você, combinado?

*Ouviu aquela clássica: 'Você é boa demais para mim'?
Acredite, amiga! É mesmo!!!
Descarte o cidadão e pare de bancar a Madre Tereza de Calcutá!

*Não tente
Não dá pra namorar um cara pelo qual você não tem um mínimo de admiração.

*Traição
Não continue com um cara que chifrou você... você não vai agüentar a onda de ser traída de novo.
E olho vivo se ele já foi infiel com outras.
A gente sempre acha que com a gente vai ser diferente...
Esqueça!!! Nunca é!!!

*E atenção! A fila anda!!!
Pior do que nunca achar o homem certo, é viver pra sempre com o homem errado...

*Nosso lema a partir de hoje: O homem que não dá assistência abre concorrência e perde a preferência!

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Fazer amor, destruir amor..


Já reparou na quantidade de amores que você faz e destrói ao longo da vida? Em um dia, você está ali, se encanta por alguém ou algum coisa e, no momento seguinte, se vê deixando aquilo para atrás.. tendo que esquecer, fingindo que não é mais com você... Dá um trabalho... Depois, fica só uma saudadezinha que aparecer de vez em quando.

Já fazer um amor é muito divertido. Na verdade, ele aparece quando você menos espera. Você percebe o potencial para algo bom, relaxa os sentidos e começa a se apaixonar. Daí, começa a nascer a curiosidade pelo outro, a capacidade quase ilimitada de prestar atenção em tudo o que o objeto de sua devoção faz, e a sensação que é tudo perfeito. Ao contrário de quando um amor acaba, onde a menor ação do outro parece sempre errada.

Enfim... fazer amor, destruir amores.. parte da vida... Filme para ver depois do post: “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças”

Das dificuldades de ser imprensa


Quando você entra na faculdade de jornalismo aprende, já nas primeiras lições, que não vai ter vida fácil. Não vai ter horário certo para trabalhar, vai ser chamado de urubu quando tiver que cobrir alguma desgraça que tenha acontecido, e também vai enfrentar a incompreensão da família diante de tão conturbada carreira.

Mas no último fim de semana, aprendi um novo capítulo das dificuldades de ser imprensa.

Cobrindo o 53ª Festa do Peão de Boideiros de Barretos, tive que conviver com uma sala de imprensa que fechava às 23h, mesmo existindo profissionais trabalhando no local ao longo da madrugada em que o evento acontecia, e também tive que trabalhar às escuras.
Como eu e o fotógrafo deixamos o lap top no local, eles esperavam que voltássemos, mas apagavam as luzes da sala. Ao ouvirem nosso questionamento sobre aquela situação, em geral respondiam:

“Não podemos acender as luzes. Senão, as pessoas vão achar que estamos funcionando e vão querer entrar na sala. Estamos abrindo uma exceção pra vocês.”

Ou seja, trabalhar no escuro, só com a iluminação que vinha da tela do lap top, virou privilégio.

Sempre entendi a falta de horários no jornalismo. Afinal, notícia não tem hora pra acontecer. Nunca entendi ser chamado de urubu, já que estamos apenas satisfazendo a curiosidade daqueles que vão comprar as notícias no dia seguinte. Mas trabalhar no escuro já é demais. O primeiro degrau para a degradação completa de uma categoria que já tem muito pouco para perder, e que trabalha mesmo por paixão.