
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Pérolas do Carnaval 3 (entrevouvido por aí)

domingo, 22 de fevereiro de 2009
Pérolas do Carnaval 2 (entrevouvido por aí)
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Pérolas do Carnaval 1 (entrevouvido por aí)

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Detalhes tão pequenos de nós dois....

Foi com o senhor Evandro Santos que aprendi a gostar do Roberto. Ainda está na memória os domingos em que, depois do almoço, ouvíamos alguns discos da coleção que meu pai tinha do cantor. E quem diria que 'hoje' eu estaria diante do "Rei" e lembrando do senhor Evandro?
Bateu saudade... mas uma saudade boa... que doi, sim... mas vem embalada de orgulho.. de saber que um dia na vida conheci e amei/amo alguém como meu pai... que me ensinou tantas coisas boas.. Me ensinou a gostar do Roberto, da vida, de viver e dele...
Outra vez/Roberto
Você foi o maior dos meus casos
De todos os abraços o que eu nunca esqueci
Você foi dos amores que eu tive
O mais complicado e o mais simples pra mim.
Você foi o melhor dos meus erros
A mais estranha história que alguém já escreveu
E é por essas e outras que a minha saudade
Faz lembrar de tudo outra vez.
Você foi a mentira sincera
Brincadeira mais séria que me aconteceu
Você foi o caso mais antigo
O amor mais amigo que me apareceu
Das lembranças que eu trago na vida
Você é a saudade que eu gosto de ter
Só assim sinto você bem perto de mim outra vez.
Esqueci de tentar te esquecer
Resolvi te querer por querer
Decidi te lembrar quantas vezes eu tenha vontade
Sem nada perder.
Você foi toda a felicidade
Você foi a maldade que só me fez bem
Você foi o melhor dos meus planos
E o pior dos enganos que eu pude fazer
Das lembranças que eu trago na vida
Você é a saudade que eu gosto de ter
Só assim sinto você bem perto de mim outra vez.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Tempo, tempo, tempo....

O mistério da minha dor tem sido o tempo. O tempo que se esvai sem ter feito as coisas certas. Sem ter dito eu te amo um número suficiente de vezes, sem ter ouvido...
Posso enumerar pelo menos 20 coisas que poderia (deveria) estar fazendo neste momento, e só continuo a escrever sob a promessa de que vou fazer pelo menos 10 delas sem falta, custe o que custar, quando acabar de escrever.
Mas tem uma delas que venho me recusando a fazer faz tempo. Não sei bem por quê.
Talvez fazê-la seja admitir que peguei um rumo errado na vida. Ou queira dizer que quero um outro caminho. Ou queria simplesmente dizer que posso ser bem mais do que sou.
Mas daqui, de onde me vejo, tudo parece calmo e confortável. É bom pensar que vou acordar, ser uma jornalista que trabalha em um site, que tem hora para ir, para voltar, que têm pessoas que esperam por mim, esperam que eu dê frutos... Mas é essa mesma rotina que nubla meus caminhos, que me faz ter medo de ir em frente, que faz parecer tudo confortável... A resposta já está aqui. Já disse que é tudo difuso... mas basta seguir...
Mas fazer o que falo(escrevo) é bem diferente do que fazer o que faço. E o tempo continua se esvaindo... sem antídoto...
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