terça-feira, 20 de julho de 2010
Sexualidade, coisa de tarado?
Dia desses, voltando para a casa de ônibus, vi um sujeito em um canto escuro da rua levantando uma das ‘pernas’ da bermuda. Estranhei aquele sujeito se desnudando, às 11h30 da noite, em uma temperatura de pelo menos 17°. Imaginei que ele iria executar algum ato libidinoso (não estava com cara de quem ia fazer xixi) e, automaticamente, pensei: tarado! Depois, veio a relativização, e comecei a pensar em como “pega mal” você ser flagrado exercitando a sua sexualidade. Óbvio que não na rua, claro. Mas, mesmo em casa, se você é pego se masturbando, a cena “pega mal”. Automaticamente o outro pensa: tarado! Mesmo todo mundo sabendo que todo mundo faz e que é um exercício natural da sexualidade humana. Isso para ficar no exemplo mais simples da coisa. Pensar em um flagra de uma relação sexual então... Outro constrangimento. Estranho que as pessoas se constranjam tanto com algo que lhes é tão familiar (ou pelo menos deveria ser) e que continuem tendo uma postura tão medieval e repressora em pleno século XXI. Ainda hoje sexo é coisa de tarado!
sábado, 5 de junho de 2010
Códigos sexuais: quando parar de usar camisinha com seu parceiro?
Há mais ou menos um mês, o Fantástico apresentou reportagem que mostrava uma mulher que processa um antigo namorado pelo fato dele ter lhe transmitido o vírus da Aids propositalmente. O acusado teria feito o mesmo com outra mulher e já estava preso. Ele admitia ser portador da doença, mas negava que tivesse feito a transmissão do vírus com consciência, por má fé, o que configuraria crime de tentativa de homicídio.
A história me fez pensar que o caso aconteceu porque a maioria das pessoas ainda é muito leniente com o uso do preservativo nesses tempos de Aids. Na maioria dos casos, você conhece um parceiro, tem sua primeira relação sexual com ele usando camisinha, a segunda, a terceira e, a partir do momento que a coisa se configura mais ou menos como um relacionamento fixo, o casal abole o uso do preservativo.
Nunca conheci ninguém que dissesse: “Só começamos a transar sem camisinha depois que os dois fizeram teste de HIV e apresentaram um para o outro”. Não duvido que haja, mas deve ser um número ínfimo de pessoas. Pedir isso para o parceiro soaria como prova de desconfiança, o que para um começo de relacionamento seria altamente nocivo, “pegaria” mal. As pessoas preferem se arriscar transando sem camisinha, sem tocar no assunto que é delicado, sim, mas necessário, e vivendo numa eterna roleta russa.
Nem sempre os parceiros são loucos e saem transmitindo o vírus da Aids por aí por loucura. Às vezes, eles simplesmente não sabem que têm a doença. Mas para ambos os casos, prevenção e sensatez resolvem.
A história me fez pensar que o caso aconteceu porque a maioria das pessoas ainda é muito leniente com o uso do preservativo nesses tempos de Aids. Na maioria dos casos, você conhece um parceiro, tem sua primeira relação sexual com ele usando camisinha, a segunda, a terceira e, a partir do momento que a coisa se configura mais ou menos como um relacionamento fixo, o casal abole o uso do preservativo.
Nunca conheci ninguém que dissesse: “Só começamos a transar sem camisinha depois que os dois fizeram teste de HIV e apresentaram um para o outro”. Não duvido que haja, mas deve ser um número ínfimo de pessoas. Pedir isso para o parceiro soaria como prova de desconfiança, o que para um começo de relacionamento seria altamente nocivo, “pegaria” mal. As pessoas preferem se arriscar transando sem camisinha, sem tocar no assunto que é delicado, sim, mas necessário, e vivendo numa eterna roleta russa.
Nem sempre os parceiros são loucos e saem transmitindo o vírus da Aids por aí por loucura. Às vezes, eles simplesmente não sabem que têm a doença. Mas para ambos os casos, prevenção e sensatez resolvem.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Lavou tá novo ou ode a neo virgindade?
Anamara, Maroca ou a participante mais desbocada e desmedida da 10ª edição do Big Brother Brasil barbarizou durante a entrevista coletiva de lançamento de seu ensaio nu na Playboy.Não que fosse para ser diferente. Acho o fim a pessoa estar lançando um ensaio nu e se fazer de pudica, dizer que pretendia mostrar o lado artístico da nudez. Ou alguém aí ainda acredita que o povo compra a revista para ler as entrevistas? Mas, como diz o outro, Anamara deu um “plus a mais” ao papo com os jornalistas. Falou que pensava em fazer sexo com um dos participantes, que não gosta de levar tapinha na cama, mas tapão, e que tem vontade de fazer sexo a três.
O bicho só pegou na hora de dizer quantos parceiros já passaram pela cama de Maroca. Ela fez questão de dizer que teve “Só nove homens” e deixar isso muito bem explicadinho. Tanto é que a assessoria da revista ligou para a redação do site EGO para esclarecer que Maroca teve nove homens, mas cada um de uma vez. Não foram todos ao mesmo tempo, não. Como se precisasse de tal tipo de esclarecimento.
Visto que, se a moça tivesse tido nove parceiros em uma só relação sexual, isto estaria na manchete de todos os veículos que foram cobrir a tal coletiva, piscando em luzes neon. Mas tal detalhe me levantou o seguinte questionamento: pode fazer o que quiser na cama desde que seja só com um? Ou melhor, com uns? Já que ninguém aqui acredita que se compre Playboy pelas entrevistas, nem que se faz sexo com uma só pessoa nesta vida. Existe uma neo virgindade? Tipo: se der para um número até x é considerada quase nova, quase virgem? Não vale mais o lavou tá novo? Respostas para este blog, por favor!
O bicho só pegou na hora de dizer quantos parceiros já passaram pela cama de Maroca. Ela fez questão de dizer que teve “Só nove homens” e deixar isso muito bem explicadinho. Tanto é que a assessoria da revista ligou para a redação do site EGO para esclarecer que Maroca teve nove homens, mas cada um de uma vez. Não foram todos ao mesmo tempo, não. Como se precisasse de tal tipo de esclarecimento.
Visto que, se a moça tivesse tido nove parceiros em uma só relação sexual, isto estaria na manchete de todos os veículos que foram cobrir a tal coletiva, piscando em luzes neon. Mas tal detalhe me levantou o seguinte questionamento: pode fazer o que quiser na cama desde que seja só com um? Ou melhor, com uns? Já que ninguém aqui acredita que se compre Playboy pelas entrevistas, nem que se faz sexo com uma só pessoa nesta vida. Existe uma neo virgindade? Tipo: se der para um número até x é considerada quase nova, quase virgem? Não vale mais o lavou tá novo? Respostas para este blog, por favor!
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sábado, 24 de abril de 2010
A pintura do teto
Conversando um dia desses com um amigo sobre os mistérios da sexualidade humana, ouço a seguinte pérola: “Se eu fosse mulher, ou ia dar pra todo, ou ia viver com um vibrador dentro de mim”. Retruquei dizendo que a sexualidade humana tem mais mistérios do que julga a nossa vã filosofia e que mulheres são diferentes dos homens. Não basta encostar para dar choque, sair faísca e vontade de agarrar qualquer coisa que se mexa.
Falei ainda que, em determinado momento do mês (questões biológicas da reprodução), ficamos, sim, mais taradas e que essa lógica mais masculina até funciona. Mas que no dia a dia, a coisa tem que ser estimulada. Tem que rolar um carinho, uma sacanagem no ouvido, um elogio (mulher adora ser elogiada) para ela se sentir desejada e com desejo também. Não que a gente não goste de sexo, é apenas a comparação do apetite sexual de homens e mulheres.
A lógica de sair dando por aí ou se agarrando a tudo que se mexa pode funcionar para a mulher também, já funciona para algumas. Mas até que ponto esse sexo é de qualidade, visto que na dinâmica da loteria do “dar para qualquer um” existe a chance de conseguir um “bom sexo”, mas também, e com mais frequência, a possibilidade de a química não funcionar? Não é à toa que as mulheres vivem reparando como está gasta a tinta do teto. Ou vocês acham mesmo que a gente se interessa por pintura e afrescos?
Falei ainda que, em determinado momento do mês (questões biológicas da reprodução), ficamos, sim, mais taradas e que essa lógica mais masculina até funciona. Mas que no dia a dia, a coisa tem que ser estimulada. Tem que rolar um carinho, uma sacanagem no ouvido, um elogio (mulher adora ser elogiada) para ela se sentir desejada e com desejo também. Não que a gente não goste de sexo, é apenas a comparação do apetite sexual de homens e mulheres.
A lógica de sair dando por aí ou se agarrando a tudo que se mexa pode funcionar para a mulher também, já funciona para algumas. Mas até que ponto esse sexo é de qualidade, visto que na dinâmica da loteria do “dar para qualquer um” existe a chance de conseguir um “bom sexo”, mas também, e com mais frequência, a possibilidade de a química não funcionar? Não é à toa que as mulheres vivem reparando como está gasta a tinta do teto. Ou vocês acham mesmo que a gente se interessa por pintura e afrescos?
Então...
Nada do que é humano nos é estranho. Desejo, necessidades, vontades... O limite está naquilo que te faz mal, no que faz mal ao outro e aquilo em que você não acredita. Todo o resto está liberado. Simples assim...
quarta-feira, 17 de março de 2010
Sobre meninos e lobos
Como estou de férias (ai, como adoro dizer isso!) e ando ditando o meu ritmo de acordo com o que me dá na telha, só nesta quarta-feira, 17, terminei de ler o jornal de terça... O bom de não ter desistido das notícias ditas “velhas”, é que pude ler a crônica de João Paulo Cuenca intitulada de “A nova mulher". Na verdade, o título do texto faz uma ironia em relação ao macho do século XXI mostrado pelo cinema. O texto de Cuenca também foi inspirado em uma fala de Arnaldo Branco que escreveu que: “Os filmes para adolescentes eram sobre caras querendo arrumar a primeira trepada. Agora são sobre caras querendo arrumar a primeira esposa”.
Cuenca cita “Garotos Perdidos” e “Porks” em oposição a “Crepúsculo” (que vi, gostei e ainda me rende horas de papos com as mocinhas de agora) e “500 dias com ela”(que ainda quero ver). Ao final do texto pergunta quando é que vai surgir um novo exemplar de macho alfa no melhor estilo Humphrey Bogart, Johnny Cash , Paulo César Pereio ou Jesse Valadão.
Daí que a crônica me fez pensar no quanto a revolução sexual talvez tenha distorcido e/ou invertido completamente os papéis de cada um. Não sei até que ponto na vida real os caras querem mesmo arrumar a primeira esposa e não a primeira trepada. Mas sei que certos comportamentos desse novo perfil de galã do cinema andam, sim, influenciando alguns jovens de agora.
Um homem gentil e cavalheiro é legal. Mas nada de beirar ao donzelismo, metrossexualismo ou que venha cheio de hesitações EMO. Tudo bem que também não precisa cuspir no chão e coçar o saco em público. Acho que nesse sentido, a revolução sexual , que teve influência no comportamento dos gêneros, foi bem positiva. Mas, como já dizia o genial Falcão, o cantor brega, “homem e homem, menino e menino e veado e veado”... O que você quer ser?
Cuenca cita “Garotos Perdidos” e “Porks” em oposição a “Crepúsculo” (que vi, gostei e ainda me rende horas de papos com as mocinhas de agora) e “500 dias com ela”(que ainda quero ver). Ao final do texto pergunta quando é que vai surgir um novo exemplar de macho alfa no melhor estilo Humphrey Bogart, Johnny Cash , Paulo César Pereio ou Jesse Valadão.
Daí que a crônica me fez pensar no quanto a revolução sexual talvez tenha distorcido e/ou invertido completamente os papéis de cada um. Não sei até que ponto na vida real os caras querem mesmo arrumar a primeira esposa e não a primeira trepada. Mas sei que certos comportamentos desse novo perfil de galã do cinema andam, sim, influenciando alguns jovens de agora.
Um homem gentil e cavalheiro é legal. Mas nada de beirar ao donzelismo, metrossexualismo ou que venha cheio de hesitações EMO. Tudo bem que também não precisa cuspir no chão e coçar o saco em público. Acho que nesse sentido, a revolução sexual , que teve influência no comportamento dos gêneros, foi bem positiva. Mas, como já dizia o genial Falcão, o cantor brega, “homem e homem, menino e menino e veado e veado”... O que você quer ser?
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segunda-feira, 15 de março de 2010
Fiéis e Inteligentes
Não disse que voltava? Tudo bem que não estou voltando exatamente com minhas palavras, mas sim com as da crônica de Martha Medeiros, que saíram no jornal O Globo do domingo, 14. Li, achei interessante e quis trazer pra cá para refletirmos juntos.. É isso mesmo? Já é possível encontrar homens fiéis e inteligentes? Segue...
Fiéis e Inteligentes/ Martha Medeiros
As mulheres acabam de ganhar um belo argumento contra os don juans: segundo uma pesquisa divulgada recentemente, homens fiéis são mais inteligentes que os infiéis. Dito assim, parece conversa pra boi dormir, mas há uma informação importante por trás desse resultado. Satoshi Kanazawa, especialista em psicologia evolutiva da London Schools of Economics, descobriu que há uma mudança de mentalidade em curso, e essa é a grande notícia.
Todos sabem a força da cultura herdada. De geração em geração, homens lidam com sexo de uma maneira menos romântica que as mulheres. Realizam suas fantasias e desejos à revelia de seu estado civil, amparados pela teoria ancestral de que nasceram para espalhar o maior número de sementinhas e assim garantir a permanência da espécie. Com um álibi bom desses, a infidelidade masculina acabou sendo considerada apenas uma travessura, e se a traição magoava as parceiras fixas, azar das parceiras fixas. Perde-se um ônibus, logo vem outro, não é o que dizem?
O que o Sr. Kanazawa revelou ao mundo é que os homens começaram a perceber que esse rodízio pode ter um alto custo emocional. O sexo clandestino é muito divertido e o risco de ser descoberto pode deixá-lo ainda mais saboroso, mas se for realmente descoberto, surpresa: já não haverá uma Amélia para perdoar. Antigamente, as mulheres faziam olho branco não só porque “homem é assim mesmo”, mas porque a sociedade não recebia de braços abertos as desquitadas, e além de sozinhas, elas teriam que viver de pensão e reduzir seu padrão de consumo, sem falar no trauma causado aos filhos. Uma derrocada familiar que era facilmente evitada: bastava fingir que nada estava acontecendo.
Hoje, independentes financeiramente, com a sociedade as reverenciando e conhecedoras de truques para não envelhecer jamais, as mulheres já não têm por que ficar aturando desaforo. Se a linha de ônibus deles é frequente, a nossa também, basta fazer um sinal. Mas não é a variedade que costuma nos dar uma bela história de vida pra contar.
Afora as imutáveis diferenças hormonais que determinam o comportamento sexual de machos e fêmeas, o aspecto cultural pode realmente estar passando por uma evolução. Os homens mais inteligentes (cuja pesquisa inclui também os ateus e os politicamente liberais, mas nisso ninguém se ateve) são aqueles que estão atentos às transformações sociais e que se deram conta de que mais vale ter uma mulher incrível ao lado do que uma coleção de biscates, e resolveram reduzir a farta distribuição de sementinhas. Sendo homens seguros, não precisam copiar o padrão machista de seus pais e avós. Captaram, com mais rapidez que os neurologicamente desfavorecidos, que o risco de perder a mulher amada é grande e que a fidelidade pode ser um bom investimento a longo prazo. Como é que ficaram tão espertos?
Precisaram ficar. Suas mães e avós, também muito inteligentes, pavimentaram essa mudança antes dele
Fiéis e Inteligentes/ Martha Medeiros
As mulheres acabam de ganhar um belo argumento contra os don juans: segundo uma pesquisa divulgada recentemente, homens fiéis são mais inteligentes que os infiéis. Dito assim, parece conversa pra boi dormir, mas há uma informação importante por trás desse resultado. Satoshi Kanazawa, especialista em psicologia evolutiva da London Schools of Economics, descobriu que há uma mudança de mentalidade em curso, e essa é a grande notícia.
Todos sabem a força da cultura herdada. De geração em geração, homens lidam com sexo de uma maneira menos romântica que as mulheres. Realizam suas fantasias e desejos à revelia de seu estado civil, amparados pela teoria ancestral de que nasceram para espalhar o maior número de sementinhas e assim garantir a permanência da espécie. Com um álibi bom desses, a infidelidade masculina acabou sendo considerada apenas uma travessura, e se a traição magoava as parceiras fixas, azar das parceiras fixas. Perde-se um ônibus, logo vem outro, não é o que dizem?
O que o Sr. Kanazawa revelou ao mundo é que os homens começaram a perceber que esse rodízio pode ter um alto custo emocional. O sexo clandestino é muito divertido e o risco de ser descoberto pode deixá-lo ainda mais saboroso, mas se for realmente descoberto, surpresa: já não haverá uma Amélia para perdoar. Antigamente, as mulheres faziam olho branco não só porque “homem é assim mesmo”, mas porque a sociedade não recebia de braços abertos as desquitadas, e além de sozinhas, elas teriam que viver de pensão e reduzir seu padrão de consumo, sem falar no trauma causado aos filhos. Uma derrocada familiar que era facilmente evitada: bastava fingir que nada estava acontecendo.
Hoje, independentes financeiramente, com a sociedade as reverenciando e conhecedoras de truques para não envelhecer jamais, as mulheres já não têm por que ficar aturando desaforo. Se a linha de ônibus deles é frequente, a nossa também, basta fazer um sinal. Mas não é a variedade que costuma nos dar uma bela história de vida pra contar.
Afora as imutáveis diferenças hormonais que determinam o comportamento sexual de machos e fêmeas, o aspecto cultural pode realmente estar passando por uma evolução. Os homens mais inteligentes (cuja pesquisa inclui também os ateus e os politicamente liberais, mas nisso ninguém se ateve) são aqueles que estão atentos às transformações sociais e que se deram conta de que mais vale ter uma mulher incrível ao lado do que uma coleção de biscates, e resolveram reduzir a farta distribuição de sementinhas. Sendo homens seguros, não precisam copiar o padrão machista de seus pais e avós. Captaram, com mais rapidez que os neurologicamente desfavorecidos, que o risco de perder a mulher amada é grande e que a fidelidade pode ser um bom investimento a longo prazo. Como é que ficaram tão espertos?
Precisaram ficar. Suas mães e avós, também muito inteligentes, pavimentaram essa mudança antes dele
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Oi
Passando só pra dizer “oi”.. Pra dizer que estou retomando o prazer de fazer coisas que gosto, inclusive escrever no bloguinho..rs
Afinal, sou uma pessoa de férias... com tempo e mente livres para me dedicar ao ócio produtivo... Aliás, em breve, escrevo aqui contando o que esse tempo livre tem me reservado de bom...
Afinal, sou uma pessoa de férias... com tempo e mente livres para me dedicar ao ócio produtivo... Aliás, em breve, escrevo aqui contando o que esse tempo livre tem me reservado de bom...
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Wanessa Camargo se deu bem!
Na semana passada, a repórter de celebridades aqui foi destacada para ir à pré-estreia de "High School Musical - O desafio", que é uma versão brasileira do filme americano e que tem a presença de Wanessa Camargo no elenco. Na verdade, meu site não queria saber muito dos dotes de Wanessa na telona, mas sim de sua participação nos shows de Beyoncé que havia sido anunciada naquele mesmo dia. Anunciada de baixo de críticas, claro! "Como assim, Wanessa?" "Quem é essa garota pra abrir o show da diva?" "Isso só pode ser coisa do Buaiz!"
Marcus Buaiz é o marido da cantora que, reza a lenda, intrometeu-se tanto na vida profissional da mulher que acabou se indispondo com a família dela (os filhos de Francisco) ao sugerir que Wanessa abolisse o sobrenome Camargo de sua carreira.
Especulações à parte, não se pode negar que a carreira da moça deu um 'up grade' desde que o maridón começou a cuidar dela. Ela agora de apresenta em clubes da moda em São Paulo, cantou em um dos desfiles do "Oi Fashion Rocks", que é um evento de moda que mistura este item com música, e agora vai abrir os shows de Beyoncé no Rio e em Florianópolis. Além disso, diante dos olhos da repórter aqui, Marcus é sempre um amor com Wanessa. Na pré-estreia mesmo em que estive, enquanto a mulher dava entrevistas, lá foi ele buscar pipoca e refrigerante. No meio do caminho, parou para falar com fãs da mulher, dando atenção a todos. Depois, foi para o lugar do casal na sala escura de cinema, todo atencioso. Isso, sem necessariamente saber que havia uma repórter por perto, observando(sala escura, lembram?).
Ou seja, o empresário é fofo, atencioso e briga mesmo pela carreira profissional da mulher. Talvez, tenha cometido alguns excessos no meio do caminho. Mas que homem hoje em dia dá essa força toda para a esposa se realizar profissionalmente? Por mais que seja empresário e que lucre com isso, ele também já foi bastante criticado por investir em Wanessa e tentar torná-la um produto vendável, sem a marca brega que ela sempre carregou. Enfim... Está dando certo e eu preciso de uma marido desses pra mim (risos).
Marcus Buaiz é o marido da cantora que, reza a lenda, intrometeu-se tanto na vida profissional da mulher que acabou se indispondo com a família dela (os filhos de Francisco) ao sugerir que Wanessa abolisse o sobrenome Camargo de sua carreira.
Especulações à parte, não se pode negar que a carreira da moça deu um 'up grade' desde que o maridón começou a cuidar dela. Ela agora de apresenta em clubes da moda em São Paulo, cantou em um dos desfiles do "Oi Fashion Rocks", que é um evento de moda que mistura este item com música, e agora vai abrir os shows de Beyoncé no Rio e em Florianópolis. Além disso, diante dos olhos da repórter aqui, Marcus é sempre um amor com Wanessa. Na pré-estreia mesmo em que estive, enquanto a mulher dava entrevistas, lá foi ele buscar pipoca e refrigerante. No meio do caminho, parou para falar com fãs da mulher, dando atenção a todos. Depois, foi para o lugar do casal na sala escura de cinema, todo atencioso. Isso, sem necessariamente saber que havia uma repórter por perto, observando(sala escura, lembram?).
Ou seja, o empresário é fofo, atencioso e briga mesmo pela carreira profissional da mulher. Talvez, tenha cometido alguns excessos no meio do caminho. Mas que homem hoje em dia dá essa força toda para a esposa se realizar profissionalmente? Por mais que seja empresário e que lucre com isso, ele também já foi bastante criticado por investir em Wanessa e tentar torná-la um produto vendável, sem a marca brega que ela sempre carregou. Enfim... Está dando certo e eu preciso de uma marido desses pra mim (risos).
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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
É tudo Verdade 2010
E aí, tem alguém aí ainda no “É tudo Verdade”? Sim, caros amigos, tenho andado bem sumida e quase que deu mosca no bloguinho... Tenho andado sem tempo, com problemas no micro de casa – daí, quando rola um tempinho, nem sempre a máquina colabora -, e meio sem vontade de escrever. Estou tentando não fazer daqui um divã e, como algumas coisas não estão bem arrumadas dentro da caixola, melhor calar. Já dizia minha avó, a palavra vale prata, mas o silêncio vale ouro.
Enfim, chega de blá, blá, blá. Hoje é o primeiro dia de 2010 e resolvi lembrar umas coisinhas que aprendi em 2009:
1 – Mesmo quando as coisas não estão boas, a gente não pode parar – Dois mil e nove não foi lá essas coisas para mim, mas ele me ensinou que a melhor coisa a fazer é continuar tocando o barco, não parar, não ficar chorando muito em cima do leite derramado porque senão você não sai dali.
2 – Quando as coisas não estão boas é melhor parar – Essa vale para a hora do sexo. Na boa, você já viu um ‘approach’ ruim melhorar depois? Tem uns bons que pioram, mas o que já começa ruim, só pode terminar pior ainda. Siga a regra dos joguinhos de tabuleiro e volte algumas casas para não se arrepender ainda mais(risos).
3 – Percebi que quando estou apaixonada o “É Tudo Verdade” fica mais musical...rs
4 – Que essa é uma das coisas mais sábias que li em um livro em 2009: “A gente vem ao mundo com as trepadas contadas, e as que não se usam por qualquer motivo, próprio ou alheio, voluntário ou forçado, se perdem para sempre.” Gabriel García Marquez em “Amor nos Tempos do cólera”
5 – E que o mundo pode se acabar, mas bom humor é fundamental.
Enfim, chega de blá, blá, blá. Hoje é o primeiro dia de 2010 e resolvi lembrar umas coisinhas que aprendi em 2009:
1 – Mesmo quando as coisas não estão boas, a gente não pode parar – Dois mil e nove não foi lá essas coisas para mim, mas ele me ensinou que a melhor coisa a fazer é continuar tocando o barco, não parar, não ficar chorando muito em cima do leite derramado porque senão você não sai dali.
2 – Quando as coisas não estão boas é melhor parar – Essa vale para a hora do sexo. Na boa, você já viu um ‘approach’ ruim melhorar depois? Tem uns bons que pioram, mas o que já começa ruim, só pode terminar pior ainda. Siga a regra dos joguinhos de tabuleiro e volte algumas casas para não se arrepender ainda mais(risos).
3 – Percebi que quando estou apaixonada o “É Tudo Verdade” fica mais musical...rs
4 – Que essa é uma das coisas mais sábias que li em um livro em 2009: “A gente vem ao mundo com as trepadas contadas, e as que não se usam por qualquer motivo, próprio ou alheio, voluntário ou forçado, se perdem para sempre.” Gabriel García Marquez em “Amor nos Tempos do cólera”
5 – E que o mundo pode se acabar, mas bom humor é fundamental.
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