Passando só pra dizer “oi”.. Pra dizer que estou retomando o prazer de fazer coisas que gosto, inclusive escrever no bloguinho..rs
Afinal, sou uma pessoa de férias... com tempo e mente livres para me dedicar ao ócio produtivo... Aliás, em breve, escrevo aqui contando o que esse tempo livre tem me reservado de bom...
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segunda-feira, 15 de março de 2010
terça-feira, 31 de março de 2009
Exigente, eu?

Estava eu na redação comentando de um filme que vi com a Angelina Jolie (“Wanted”) e dizendo que estava achando a moçoila magra demais, quando fui interrompida pelo meu subeditor com a seguinte pérola:
- Se homem fosse exigente como vocês mulheres são, a gente não comia ninguém. Se é a Angelina Jolie é magra demais, se é a Melancia é gorda.
Paramos a conversa na hora e ficamos refletindo por 30 segundo sobre a frase, quando de supetão, ele completa o raciocínio:
- Se bem que se vocês mulheres fossem exigentes com a gente, vocês também não comiam ninguém.
Daí, resolvi lançar o desafio para os leitores do É tudo Verdade: o que não pode faltar no seu par? Está achando que a história é brincadeira? Outra colega de trabalho (como já dizia meu tio Silvio Santos..rs) falou que um carinha montou um blog e tudo para arrumar uma namorada que se encaixasse em suas preferências. E olha que a lista do Wanderson (sim, este é o nome dele) é bem inusitada... Tipo ele não quer casar com nenhuma mulher que tenha feito filme erótico, que não tenha sido casada com alguém que esteja vivo, que não esteja grávida e que queria agradar a Deus(?). Quer conferir mais ou se candidatar a desencalhar o Wanderson? Clique aqui! Quer arrumar um pretendente ideal? Já para os comentários do É tudo Verdade para contar o que não pode faltar na sua alma gêmea..rs
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domingo, 12 de outubro de 2008
Diário de Bordo 29/09/08

Ficamos em Boa Viagem, voltamos por volta das 13h, almocei no albergue (filei a comida alheia de novo), tomei banho e fui dormir. Sensacional dormir uma segunda-feira à tarde sem hora para acordar.

Ai, ai.. Agora não sei o que fazer mais tarde... Praia, andar de bicicleta ou visitar a cidade?
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Diário de Bordo 28/09/08 - Parte dois



Na volta, o povo parou em um camelô que vendia revistas e discos velhos, e Stephanie se encantou com uma revista pornô de 1982 engraçadíssima. Disse que ia mandar de presente para um amigo (detalhe: momentos antes, esse amigo ganharia doces de Cosme e Damião. Isso é que é ir do sagrado ao profano em segundos..rs). Fomos para o ponto de ônibus rindo das gracinhas da Carol, a alemã mais brasileira que já conheci. Macunaíma perde perto dela!




Depois, aos poucos, o povo foi indo embora. Por fim, ficamos apenas eu, Rafa, Stephanie(que foi uma das últimas a chegar), Carol alemã e Roy, o peruano. Acho que voltamos por volta da uma da manhã. Fui tomar banho e ainda inventei de comer feijão. Claro que deu merda.. RS.. Quebrei uma jarra na cozinha, catei os cacos(não sei como não me cortei.. Deus sempre protege os bêbados e as crianças..rs), e ainda fui ver “Antes de Partir” com o Rafa. Óbvio que dormimos no sofá. Acordamos às três da manhã e fomos para as devidas caminhas... Agora, são dez para a sete de segunda-feira... Hoje tem mais!
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Diário de Bordo 28/09/08

segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Diário de Bordo 27/09/08 – 10h30

E ele: “Ok, mas a senhora fique sabendo que o avião pode balançar.
E eu: “Ok” (Com vontade bem grande de dizer ‘foda-se’).
Enfim, cheguei, fui para o meu albergue, mas daí bateu a síndrome de solidão. É terrível deparar-se totalmente sozinho, completamente responsável por você.
A síndrome foi agravada pelo tratamento nada hospitaleiro que recebi no albergue.
Cheguei, preenchi minha ficha, fui informada que teria que adiantar as diárias e fui direcionada para o meu quarto.

Mas eis que chego até o quarto de banho (sempre sonhei usar essa expressão) e NÃO tem água quente!
Ok, no Recife é quente, mas às 2h30 da manhã, com três horas de sono da noite anterior, e com uma temperatura amena, o que é que você quer? Um banho quente é claro! Ficar pelo menos 30 minutos embaixo da água quente relaxando e mandando todas as impurezas do corpo e da alma embora. Mas não tinha! Desci prontamente até a recepção para perguntar se algum outro quarto o tinha e fui informada (com certo ar de deboche) que não havia.
Voltei para o quarto com a síndrome de solidão ainda mais aguda. Reparei também que não tinha roupa de cama. Apenas um lençol forrando a cama. Quase chorei. Sempre choro no meu primeiro dia de viagem... Rs. Lembra-me a solidão do primeiro dia na escola.
Enfim, resignei-me! Fui tomar banho frio (de cinco minutos apenas), e depois enrolei minha calça jeans para servir de travesseiro. Fui dormir dizendo para mim mesma que daria uma chance ao ser humano. Acordaria cedo (o café da manhã era das 7h30 às 9h30), iria tomar café e fazer amizade com os outros alberguistas.
Desci às 8h30 me sentindo bem melhor depois da curta noite de sono. Só que na hora do vamos ver, encontro a mesa do café vazia, e um recepcionista que me apresenta apenas um prato com um pão francês inteiro, e garrafas térmicas com café e água quente para chá. Tinha uma jarra com suco de maracujá também. Juro que me senti uma presidiária com aquela cena. Tomei dois copos de suco para me acalmar, e saí em busca de um novo albergue.

Fiquei na dúvida se trocaria a solidão do meu quarto isolado por um beliche em um quarto com outras pessoas. Mas eis que o Tatá, o recepcionista que me recebeu, me chama para tomar café da manhã com ele, mesmo sem saber se eu ia ficar por lá. Na mesa tinha suco, biscoito, iogurte, frutas e batata doce, que foi o primeiro item que ele me ofereceu dizendo que sempre tinha algo regional nessas refeições. Cara, batata doce foi sacanagem! Minha avó cozinhava isso para a gente tomar café da manhã ou lanchar de tarde. Senti-me tão em casa...(risos)
Enfim, estou agora no meu quartão arrumando as coisas para ir para o “Piratas” ficar com a batata doce.
ps.: no caminho, descobri uma delicatessen que aceita VR. Estou pensando em patrocinar uma noite regada a caipirinha (preparada por mim, é claro) para os meus novos amigos do albergue: a alemã Carol, o Tatá e uma espanhola que não sei o nome ainda.
domingo, 5 de outubro de 2008
Pé na estrada

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