sábado, 1 de agosto de 2009

Público Alvo 2 - a missão

Como o último post gerou polêmica, em parte porque foi escrito de forma hermética - o que o fez soar pedante -, resolvi escrever a parte dois e explicar melhor.

A ideia para o texto surgiu de uma conversa com uma amiga que se questionava se seus últimos relacionamentos não deram certo porque ela conheceu as pessoas na noite, em festas ou chopes. E, se isso seria motivado pelo fato de que a maioria das pessoas que estão na “night” só querem farra. Ela disse ainda que já havia sido aconselhada a procurar companhia em outros lugares. Daí surgiu o papo da “lojinha”.

Não é que exista um espaço físico que venda moços legais, bem educados e inteligentes, mas certamente é mais fácil encontrá-los em um curso na Casa do Saber, em um grupo de Alpinismo, em uma aula de boxe ou em uma viagem à Chapada Diamantina...

As exceções, como disse antes, existem. Conheço gente que casou com alguém que conheceu no Carnaval, no Cacique de Ramos e na Rave. Mas é difícillll..rs

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